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Terça-feira, 16 de Fevereiro de 2010
Mais outra sugestão musical

 

The Heavy - The House That Dirt Built (2009)

 

Oh No! Not You Again!!

How You Like Me Now?

Sixteen

Short Change Hero

No Time

Long Way from Home

Cause for Alarm

Love Like That

What You Want Me to Do?

Stuck

 

Com raízes no hard funk, e um som moderno apropriado para qualquer cartaz de festivais de rock do Verão, a mistura que os The Heavy nos trazem é refrescante e ao mesmo tempo reverente às suas referências. Talvez o exemplo maior pareça estar no tema "Sixteen", cuja base rítmica pertence a um dos temas com mais versões de sempre: "I put a spell on you", de Screamin' Jay Hawkins. Apesar de parecer ser essa a primeira sugestçao para conhecer o grupo, deixar de parte pérolas como "How you like me now", "Short change hero" ou "Stuck" seria um erro crasso.

publicado por ladoc às 11:27
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Sexta-feira, 29 de Janeiro de 2010
Sugestões musicais

Lee Fields & The Expressions - My World (2009)

Do You Love Me (Like You Say You Do)
Love Comes and Goes
Honey Dove
Money I$ King
My World Is Empty
Expressions Theme
My World
Ladies
These Moments
The Only One Loving You
Last Ride


Mais uma prova de que a soul está viva e recomenda-se. Um seguidor de James Brown, mesmo que sem a energia e histrionismo do Godfather of Soul, e que recusa divulgar a sua idade, para marcar também aí a intemporalidade da sua música. Bem, 'sua' é uma forma de dizer, porque os temas deste disco são assinados pelos Expressions, a sua banda de acompanhamento e que se pode colocar a par dos Dap Kings de Sharon Jones e de Amy Winehouse. Mas sabe-se que na soul os créditos vão normalmente para o frontman, e é inegável que sabe bemem 2009 poder contar com vozes assim. A produção acompanha bem a sonoridade, não parecendo demasiado moderna – e ainda bem.

 

 

 

Medeski Martin & Wood - Radiolarians III (2009)

Chantes des Femmes
Satan Your Kingdom Must Come Down
Kota
Undone
Wonton
Walk Back
Jean's Scene
Broken Mirror
Gwyra Mi



Este trio continua na senda de alargar as fronteiras musicais, e se já cobriam as mais diversas áreas e ambientes, este álbum é mais uma prova do mesmo. É o terceiro volume duma trilogia, sendo que ainda não ouvi as duas primeiras partes. Porém, estão na minha lista de audição urgente, pois mais uma vez John Medeski, Billy Martin e Chris Wood construíram um álbum que durante décadas soará actual e interessante. Esta trilogia foi toda ela feita ao contrário do processo normal de fazer um álbum: primeiro tocaram ao vivo, improvisaram e compuseram na estrada, e só depois foram gravar. Este terceiro volume demorou três dias a gravar, e é mais que visível o espírito live. Absolutamente indispensável para quem quer ouvir boa música instrumental.
 

 

 

Imelda May - Love Tattoo (2008)

Johnny Got A Boom Boom
Feel Me
Knock 123
Wild About My Lovin
Big Bad Handsome Man
Love Tattoo
Meet You At The Moon
Smokers´ Song
Smotherin´ Me
Falling In Love With You Again
It´s Your Voodoo Working
Watcha Gonna Do

Uma irlandesa com uma excelente voz e cujo terceiro álbum parece ter chamado a atenção. A nível sonoro não há nada de novo. Mas é o prazer e o nível musical com que se aborda o trabalho que fazem deste disco algo de tão especial.

publicado por ladoc às 09:56
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Quinta-feira, 11 de Junho de 2009
Sugestão musical

Bon Iver - For Emma, Forever Ago (2009) Não conhecia este senhor e o trabalho dele é muito interessante. Texturas suaves, a condizer com a sua voz, e temas bem estruturados com melodias muito bonitas. Corre o risco de se tornar mais um ídolo do indie, ou então não passará a "barreira" da fama, mas isso é indiferente, porque o trabalho dele tem muito valor. Deixo aqui uma performance ao vivo dum dos temas do álbum.


publicado por ladoc às 13:45
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Segunda-feira, 2 de Março de 2009
São quatro anos, afinal

 

 

publicado por ladoc às 13:06
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Sexta-feira, 16 de Janeiro de 2009
Não existo.

 .

publicado por ladoc às 01:02
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Segunda-feira, 12 de Janeiro de 2009
Vicky Cristina Barcelona: a desolação

Estava expectante pelo filme. Claro que por aqui se empolou o facto, quanto mais não seja para se tentar justificar os dois milhões de euros em dinheiros públicos que a produção custou. Mas não esperava nada de tão mau. E até tive a minha dose de filmes maus recentemente: tentei mesmo ver um chamado "Zack and Miri make a porno", mas desisti já em agonia.

Woody Allen talvez esteja senil, mas isto é um filme péssimo. Os planos tipo "foto de postal" parecem encomendas do Ayuntamiento. O narrador faz como se aquilo até tivesse uma história a contar; e tem, mas não interessa, não chega a lado nenhum, não diz nada de novo, nada de interessante, não nos faz pensar, não nada. Oco. Vazio.

A estonteante beleza da Rebecca Hall sobressai, contra uma Scarlett Johansson e uma Penelope Cruz de que Woody Allen se aproveita face ao seu vazio de ideias. Ainda bem que tenho vindo a equilibrar isto com filmes muito bons.

 

Nota importante: para quem não conhece a cidade, aquilo que mostram é muito, muito falso.

publicado por ladoc às 02:02
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Quinta-feira, 20 de Novembro de 2008
Momentos de felicidade

 

 

A estreia com os Funk'a Mix foi a 16 de Novembro no RAI Art, Barcelona.

Para conhecer um pouco mais a banda: http://www.myspace.com/funkamix

publicado por ladoc às 00:54
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Quarta-feira, 1 de Outubro de 2008
uma sugestão para ler

Conheci este senhor por mero acaso, numa sugestão duma qualquer revista portuguesa. Ainda bem que decidi conhecer, pois este livro é das melhores coisas que li nos últimos anos.

Fica a sugestão: "o apocalipse dos trabalhadores", de Valter Hugo Mãe.

 

publicado por ladoc às 18:07
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Terça-feira, 3 de Junho de 2008
EU VOU!!!

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publicado por ladoc às 01:33
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Quarta-feira, 12 de Março de 2008
Kafka


Faces ocultas que se revelam, mas apenas por partes. Nunca mostramos totalmente quem realmente somos, mesmo para nós próprios.
Temos medo. Falta-nos tempo. Somos ignorantes nas artes do autoconhecimento. Preferimos olhar e criticar os demais. Estamos tão ocupados no dia-a-dia que nos esquecemos de pensar no importante. Optamos por não pensar, aproveitando as pausas dos afazeres diários para desligar. Ou para nos ligarmos, mas apenas a fontes de informação. Viciamo-nos na recepção de toda essa informação, que nos entope, nos põe dormentes e nos aliena da verdadeira realidade.
Juntamos todas estas alternativas, ou agrupamo-las periodicamente.
Perdemos a noção da riqueza dos nossos sentidos, e quando assistimos a fenómenos da Natureza – claro que perfeitamente naturais – ficamos embasbacados, por estarmos habituados a um certo torpor nos nossos cinco sentidos.
No entanto, tem algo de conforto, esta dormência; uma espécie de droga, que nos permite passar (mais) um dia sem precisarmos de de nos expor, mantendo as nossas faces ocultas. Através da criação de outras, ou apenas passando a ser mais um sem-rosto na multidão.
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publicado por ladoc às 13:49
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